A Epilepsia, popularmente chamada de convulsão, é um distúrbio neurológico muito comum, afetando cerca de 1 em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada por “crises epilépticas” que se repetem em intervalos diferentes.
Essas crises são uma manifestação da liberação anormal de impulsos dos neurônios. Esse distúrbio pode ter muitas causas, que variam de acordo com o tipo de epilepsia e a idade do paciente. Por exemplo, em crianças, a hipóxia neonatal (falta de oxigênio para o cérebro ao nascimento) e os erros inatos do metabolismo (alterações metabólicas presentes ao nascimento) são causas comuns de epilepsia. Em adultos mais velhos, por outro lado, as doenças cerebrovasculares (derrame ou acidente vascular cerebral), bem como os tumores cerebrais, estão entre as causas mais comuns.
Existem muitos tipos de crises, cada uma com características diferentes. Um dos tipos mais comuns é uma crise tônico-clônica generalizada, comumente chamada de “convulsão”. Esse tipo de crise é fácil de identificar porque o paciente apresenta clonias musculares generalizados, hipersalivação, mordedura frequente da língua e perda de urina e fezes. No entanto, outras crises podem não ser reconhecidas pelos pacientes, familiares ou mesmo médicos, pois apresentam manifestações sutis, como pequenas mudanças de comportamento, interrupção da interação e movimentos automáticos.
As crises epilépticas são tratadas com medicamentos específicos chamados anticonvulsivantes. As convulsões são controladas em cerca de dois terços dos pacientes com tratamento clínico (com drogas antiepilépticas). No entanto, um número significativo – cerca de um terço – continua a ter convulsões apesar do tratamento. Para esses pacientes, outras opções de acompanhamento podem ser consideradas, como a dieta cetogênica e o tratamento cirúrgico.
Após as crises epiléticas, a criança deve passar por exames de rotina que garantam seu estado de saúde, além de permanecer em observação pela equipe médica e pelos pais a fim de evitar agravamento da condição e aumento da frequência entre crises. Não deixe de marcar consultas avaliativas!
A Epilepsia, popularmente chamada de convulsão, é um distúrbio neurológico muito comum, afetando cerca de 1 em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada por “crises epilépticas” que se repetem em intervalos diferentes.
Essas crises são uma manifestação da liberação anormal de impulsos dos neurônios. Esse distúrbio pode ter muitas causas, que variam de acordo com o tipo de epilepsia e a idade do paciente. Por exemplo, em crianças, a hipóxia neonatal (falta de oxigênio para o cérebro ao nascimento) e os erros inatos do metabolismo (alterações metabólicas presentes ao nascimento) são causas comuns de epilepsia. Em adultos mais velhos, por outro lado, as doenças cerebrovasculares (derrame ou acidente vascular cerebral), bem como os tumores cerebrais, estão entre as causas mais comuns.
A Epilepsia, popularmente chamada de convulsão, é um distúrbio neurológico muito comum, afetando cerca de 1 em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada por “crises epilépticas” que se repetem em intervalos diferentes.A Epilepsia, popularmente chamada de convulsão, é um distúrbio neurológico muito comum, afetando cerca de 1 em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada por “crises epilépticas” que se repetem em intervalos diferentes.
A Epilepsia, popularmente chamada de convulsão, é um distúrbio neurológico muito comum, afetando cerca de 1 em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada por “crises epilépticas” que se repetem em intervalos diferentes.
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