As crises convulsivas febris afetam crianças de 6 meses a 6 anos e são caracterizadas pela presença de febre associada a crise epiléptica (popularmente conhecida como convulsão). As crises febris são diagnosticadas, geralmente, após a exclusão de outras possíveis causas ao evento convulsivo.
O tratamento para cada paciente é diferente e depende do tipo de episódio experienciado, podendo ser realizado apenas tratamento de suporte, no caso das crises simples (que duram menos de 20 minutos, sem características focais e sem recorrência num período de 24 horas), bem como a administração medicamentosa, em situações de crises complexas (duram mais de 20 minutos, continuamente ou em pausas, recorrem em menos de 24h e têm características focais).
É um evento que ocorre nessa idade devido ao fato de se tratar de um cérebro imaturo – o córtex em desenvolvimento é mais suscetível à convulsão.
Se você presenciar uma crise convulsiva febril, o mais importante é que o responsável mantenha a calma e aja racionalmente, colocando em prática os seguintes passos:
Após as crises febris, a criança deve passar por exames de rotina que garantam seu estado de saúde, além de permanecer em observação pela equipe médica e pelos pais a fim de evitar agravamento da condição e aumento da frequência entre crises. Não deixe de marcar uma consulta médica para avaliação após uma crise febril!
As convulsões afetam crianças de 6 meses a 6 anos e são caracterizadas pela presença de febre associada a crise epiléptica (popularmente conhecida como convulsão). São diagnosticadas, geralmente, após a exclusão de outras possíveis causas ao evento convulsivo.
O tratamento para cada paciente é diferente e depende do tipo de episódio experienciado, podendo ser realizado apenas tratamento de suporte, no caso das crises simples (que duram menos de 20 minutos, sem características focais e sem recorrência num período de 24 horas), bem como a administração medicamentosa, em situações de crises complexas (duram mais de 20 minutos, continuamente ou em pausas, recorrem em menos de 24h e têm características focais).
As convulsões afetam crianças de 6 meses a 6 anos e são caracterizadas pela presença de febre associada a crise epiléptica (popularmente conhecida como convulsão). São diagnosticadas, geralmente, após a exclusão de outras possíveis causas ao evento convulsivo.
O tratamento para cada paciente é diferente e depende do tipo de episódio experienciado, podendo ser realizado apenas tratamento de suporte, no caso das crises simples (que duram menos de 20 minutos, sem características focais e sem recorrência num período de 24 horas), bem como a administração medicamentosa, em situações de crises complexas (duram mais de 20 minutos, continuamente ou em pausas, recorrem em menos de 24h e têm características focais).
As convulsões afetam crianças de 6 meses a 6 anos e são caracterizadas pela presença de febre associada a crise epiléptica (popularmente conhecida como convulsão). São diagnosticadas, geralmente, após a exclusão de outras possíveis causas ao evento convulsivo.
O tratamento para cada paciente é diferente e depende do tipo de episódio experienciado, podendo ser realizado apenas tratamento de suporte, no caso das crises simples (que duram menos de 20 minutos, sem características focais e sem recorrência num período de 24 horas), bem como a administração medicamentosa, em situações de crises complexas (duram mais de 20 minutos, continuamente ou em pausas, recorrem em menos de 24h e têm características focais).
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