A dificuldade de aprendizagem surge por déficits cognitivos, causas culturais e emocionais, afetando quase 40% das crianças em fase escolar. Muitas vezes resolvida através da intervenção escolar e pedagógica, esta condição não está relacionada a um transtorno neurobiológico, mas sim à condições externas ao indivíduo, associadas às questões sociais do seu entorno, como os conflitos familiares, econômicos, inadequação da metodologia de ensino aplicada, fatores culturais e mudanças de escola ou professores.
Para tratar destas questões de aprendizagem, a intervenção com psicopedagogo e a aplicação de mudanças pontuais nas rotinas de ensino e estudo, como a troca de metodologia, troca de horário de aula, troca de turma, costumam ser suficientes para suprir o déficit em relação ao aprendizado.
A principal diferença entre o transtorno e a dificuldade é a condição neurológica. O paciente com transtorno de aprendizagem (que afeta de 5% a 15% das crianças em idade escolar) sofre numa origem biológica, de forma a influenciar a capacidade cerebral de processar informações com eficiência; estas dificuldades são persistentes, não transitórias e o desempenho escolar costuma ser afetado pela condição de forma consistente, podendo ser observado um padrão de deficiência de aprendizagem.
Enquanto isso, o aluno com dificuldade pode ser influenciado pela circunstância e ocasião (como, por exemplo, a pandemia e os estudos à distância), e podem ser ocasionais e transitórios, como, por exemplo, uma criança que costumava ter facilidade escolar passa a apresentar problemas extremos sem motivo aparente.
O tratamento para o paciente com transtorno precisa ser realizado por equipe médica e pedagógica especializada, enquanto as dificuldades podem ser resolvidas de maneira mais ampla, com acompanhamento de pais, responsáveis e professores e intervenção psicopedagógica.
Se você suspeita que seu filho possui algum transtorno ou dificuldade de aprendizagem, não deixe de realizar uma consulta médica. Entre em contato conosco! O tratamento desde a infância é a melhor forma de lidar com estas condições e garantir o aproveitamento de todo o potencial da criança!
Surge por déficits cognitivos, causas culturais e emocionais, afetando quase 40% das crianças em fase escolar. Muitas vezes resolvida através da intervenção escolar e pedagógica, esta condição não está relacionada a um transtorno neurobiológico, mas sim à condições externas ao indivíduo, associadas às questões sociais do seu entorno, como os conflitos familiares, econômicos, inadequação da metodologia de ensino aplicada, fatores culturais e mudanças de escola ou professores.
Surge por déficits cognitivos, causas culturais e emocionais, afetando quase 40% das crianças em fase escolar. Muitas vezes resolvida através da intervenção escolar e pedagógica, esta condição não está relacionada a um transtorno neurobiológico, mas sim à condições externas ao indivíduo, associadas às questões sociais do seu entorno, como os conflitos familiares, econômicos, inadequação da metodologia de ensino aplicada, fatores culturais e mudanças de escola ou professores.
Surge por déficits cognitivos, causas culturais e emocionais, afetando quase 40% das crianças em fase escolar. Muitas vezes resolvida através da intervenção escolar e pedagógica, esta condição não está relacionada a um transtorno neurobiológico, mas sim à condições externas ao indivíduo, associadas às questões sociais do seu entorno, como os conflitos familiares, econômicos, inadequação da metodologia de ensino aplicada, fatores culturais e mudanças de escola ou professores.
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Surge por déficits cognitivos, causas culturais e emocionais, afetando quase 40% das crianças em fase escolar. Muitas vezes resolvida através da intervenção escolar e pedagógica, esta condição não está relacionada a um transtorno neurobiológico, mas sim à condições externas ao indivíduo, associadas às questões sociais do seu entorno, como os conflitos familiares, econômicos, inadequação da metodologia de ensino aplicada, fatores culturais e mudanças de escola ou professores.
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